Visitar o Pico é penetrar num pequeno mundo construído durante séculos por baleeiros, agricultores, pescadores e um paraíso para todos os que gostam da Natureza. Na montanha que nasce do mar e toca as nuvens. Nas lutas épicas entre frágeis baleeiras e poderosos cachalotes para obter o precioso oleo, hoje o Pico recuperou de forma pacífica a tradição baleeira, em dois museus que dão a conhecer a sua história e mostram a arte delicada das peças feitas por marinheiros com os dentes e ossos dos cachalotes.
Espalhadas ao longo da costa, aninhadas entre o verde fresco da vegetação o do labirínticos vinhedos, hoje classificados pela Unesco de Património Mundial, as povoações do Pico têm um carácter muito próprio. Marcado pelas casas construídas com blocos de escura lava.
O vinho verdelho do Pico, que chegou às mesas de reis e czares, continua a ser produzido para delícia do paladar. Uma ou mais garrafas desse vinho nascido da lava é a melhor maneira de recordar as férias de sonho vividas no Pico. A que vale a pena acrescentar miniaturas de canoas e alfaias agrícolas, trabalhos em osso de baleia, finas rendas feitas por mãos hábeis de mulher.
É o maior tubo lávico conhecido nos Açores. Classificada de Património da Humanidade pela sua importância como património natural.
Montanha do Pico – Considerado um dos vulcões mais belos do Mundo. Ponto mais alto de Portugal com 1351 m de altitude, de onde se pode avistar todas as ilhas do Grupo Central.